Tijolo aparente como parte da decor

Ter uma parede de tijolinhos aparentes, não significa que seu ambiente precisa, necessariamente, ser rústico.

E há tantas variações visuais desse elemento, que pelo menos uma delas, irá agradá-lo, caro leitor! 😉 E dá pra usá-lo no quarto, na sala, no banheiro, no escritório e na cozinha… Quer melhor?!?! Só que dentre essas variações, algumas são de fácil instalação e manutenção, outras nem tanto. Algumas mais acessíveis, outras… vixi…

Vamos dar uma olhada e ver o que combina mais com você e com sua casa.

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Se sua casa for mais antiga, vale escolher um cantinho para remover o reboco, para ver se você é sortudo e tem uma parede de tijolinhos em bom estado para deixar aparente. Não esqueça de cuidar da parede, passando alguma resina ou verniz para que o ambiente não fique eternamente empoeirado. 😉

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Para quem está reformando, vale subir a parede de tijolinhos, ou usar um revestimento que “imite” o tijolinho, na imagem acima foi usado o Palimanan.

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E pra quem gosta mais daqueles ambientes clarinhos, dá pra colocar um branquinho no tijola, e ainda assim, fica uma graça! Ou um azul, porque não?!?!? 😀

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Com uma iluminação bem planejada… Daí não tem pra ninguém! O tijolinho brilha e vira o ponto focal! 😉 Arraso total!

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Eu adoro a mistura com móveis ou detalhes beeeeem coloridos… 😀 Essa última imagem, é com papel de parede que imita o tijolinho. Existem VÁRIOS tipos de papel de parede desse tipo, e sem dúvida essa é uma solução barata, rápida e sem quebra-quebra! 😉

E você? Tem o tijolinho em algum lugar da sua casa? Ou tem muita vontade de ter? Compartilha a sua história! 😉

E se quiser um projeto show com tijolinho aparente, me chama! 😉

Abraço,

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Para montar uma sala de reuniões

Tô loca pra montar uma sala de reuniões em uma das salas que tem no piso inferior lá da loja… Primeiro porque quero usá-la para fazer as reuniões com o pessoal da franquia e com outros fornecedores, já que não dá pra trazê-los pra casa e conversar com as crianças chorando, correndo e gritando, e também não queremos misturar o pessoal com  o profissional. E fazer reuniões em cafés ou restaurantes acaba ficando um pouco frio, impessoal, sem contar que abrir folhas A2 ou A3 em mesinhas pequenas é uó!

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fonte daqui

Por esse e muitos outros motivos (já contei a parte dos treinamentos? :D), quero colocar a mão na massa e deixar a sala pronta. Pra isso corri atrás de algumas informações do que é necessário para fazer uma sala de reuniões bacaninha e funcional.

Pensar em isolamento acústico, me faz pensar em carpete e revestimentos rústicos. Iluminação será 100% artificial, já que na sala não tem janelas. :S (Num passado remoto a sala foi usada como câmara fria e por isso da ausência de janelas). Teremos de pensar em iluminação para apresentação, para discussão, entre outros.

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fonte daqui

As cores, neutras, farão com que os participantes fiquem focados. No momento que for necessário deixar a imaginação fluir, teremos o recurso visual do projetor para estimulá-los.

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fonte daqui

Outro ponto muito importante é ter cadeiras confortáveis. Ninguém quer ficar com o bumbum achatado e dor nas costas ao sair de uma sala de reuniões, né?!

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fonte daqui

Ter disponível pontos extras de energia, caso ocorra alguma eventualidade ou para o caso do participante que usa note, ou qualquer outro aparelho eletrônico.

Dispor de ar-condicionado para o conforto térmico da sala também é importante.

Alguém mais lembra de algum outro item?

Vem gente!!! Bora me ajudar!?!?! 😀

Cores – Harmonias Cromáticas – Monocromática

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Só para não começar a falar de monocromático sem antes falar um pouco mais das cores suas influências e impactos nos ambientes, vou falar rapidamente o que cada uma pode causar (Na verdade o que eu achei mais importante, nesse primeiro momento). As cores frias dão impressão de amplitude ao ambiente, já as quentes “diminuem” o espaço. Em compensação as quentes são mais acolhedoras em relação às frias.

Atuarão na intensidade da cor as características que envolvem as superfícies onde serão aplicadas, como textura, quantidade de luz incidente, tipos de acabamento, entre outros.

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Círculo Cromático. Nessa imagem dá pra perceber bem as variâncias dos tons de cada cor, dos mais escuros para os mais claros.

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Como o próprio nome diz, é a que emprega uma só cor, porém podem existir várias tonalidades dessa cor no ambiente monocromático. Optar por usar diferentes tons no ambientes (dos mais forte aos mais suaves), ajuda a dar mais movimento ao ambiente, deixando-o mais interessante. E claro, nesse tipo de harmonia cromática devemos abusar das texturas. A harmonia monocromática é muito interessante de ser trabalhada em pequenos ambientes. E também podemos incluir cores neutras (Preto, branco e cinza) no projeto monocromático.

Imagens: Google

Fontes: Projetando Espaços – Design de Interiores (Miriam Gurgel) e Arquitetura de Interiores e Decoração – A arte de viver bem (Clarice Mancuso)

O Design de Interiores

Imaginei muitos posts para inaugurar o blog, mas acho que até pra mim, o melhor mesmo é explicar direitinho o que faz o design de interior. No comecinho de março iniciarei as aulas do curso de Design no Senac, e por isso mesmo essas explicações serão muito válidas.

É bacana até mesmo para quem pensa em contratar esse profissional, haja visto que podemos ter uma expectativa diferente do que de fato é esse profissional.

Outro ponto importante e que vale ressalva é que atualmente são oferecidos no mercado tanto o curso técnico (geralmente com duração de 800 horas) ou o tecnólogo (geralmente com duração de 1600 horas).

Veja só o que encontrei, sobre o que é o Design de Interiores:

É a arte de planejar e arranjar ambientes de acordo com padrões de estética e funcionalidade. O profissional harmoniza, em determinado espaço, móveis, objetos e acessórios, como cortinas e tapetes, procurando conciliar conforto, praticidade e beleza. Planeja cores, materiais, acabamentos e iluminação, utilizando tudo de acordo com o ambiente e adequando o projeto às necessidades, ao gosto e à disponibilidade financeira do cliente. Administra o projeto de decoração, estabelece cronogramas, fixa prazos, define orçamentos e coordena o trabalho de marceneiros, pintores e eletricistas. Pode projetar salas comerciais, residências ou espaços em locais públicos. Esse profissional costuma trabalhar como autônomo, mas pode atuar também como funcionário de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou, ainda, como consultor em lojas de móveis.

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/artes-design/design-interiores-684670.shtml

Muitas variáveis influenciam um projeto de interiores na busca de soluções criativas e técnicas que proporcionem qualidade de vida e cultura para os seus usuários e que sejam esteticamente atraentes.

A mais importante refere-se à natureza da utilização do espaço: trabalho, lazer, tratamento, estudo, morar etc.

Considera-se, em especial, a atmosfera que se pretende seja a marca desse espaço: alegria, jovialidade, força, segurança, sabedoria, divertimento, tranquilidade, sobriedade, harmonia etc. Existem, ainda, fatores práticos a serem observados como acessibilidade, iluminação, acústica, conforto térmico, armazenamento de coisas, entre outros. Fundamentais são as questões associadas à saúde, conforto, segurança, durabilidade e certas necessidades especiais inerentes a cada Cliente.

Um projeto de interiores deve considerar a estrutura do edifício, sua localização, o contexto social e legal do uso e o respeito ao meio ambiente. A criação exige uma metodologia sistemática e coordenada que inclui pesquisa e levantamento das necessidades do Cliente e sua adequação às soluções estruturais e de sistemas e produtos.

Para exercer a profissão, o Designer de Interiores qualifica-se em Curso Técnico ou Faculdade de Design de Interiores, ministrados por entidades de ensino reconhecidas pelo MEC – Ministério da Educação ou formando-se em Arquitetura, tendo cursado a cadeira de Arquitetura de Interiores.

Fonte: http://www.abd.org.br/abd/design-interiores.aspx

Quanto ao mercado de trabalho:

O aquecimento da área de construção civil favorece o mercado para bacharéis e tecnólogos. Além dos escritórios de arquitetura e de design de interiores – tradicionais empregadores -, há procura por parte de clientes residenciais, que precisam de orientação na hora de reformar e decorar a casa. Esse é um nicho que cresce muito. Outra forte demanda vem da área corporativa, em que o designer é requisitado para elaborar andares inteiros de escritórios e salas de reunião. “Muitas empresas chegam ao Brasil, e prédios de escritórios precisam de projetos rápidos e eficientes, com melhor custo e organização”, diz o professor Jéthero Cardoso de Miranda, coordenador do bacharelado em Design de Interiores do Centro Universitário Belas Artes, de São Paulo. Outros setores que estão carentes de profissionais são automação residencial e iluminação. As melhores chances de trabalho estão nas capitais do Sudeste e em Curitiba e Porto Alegre. As cidades turísticas do Nordeste também são bons mercados, devido ao grande número de hotéis e resorts.

Esse vídeo mostra um pouco mais sobre a rotina do Design de Interiores. Vejamos:


Mais detalhes sobre as atividades do Design de Interiores:

Imagine uma orquestra executando uma obra. A harmonia perfeita, a sonoridade magistral e o virtuosismo dos músicos são resultado da capacidade de cada integrante dessa orquestra que executam as partituras que fundamentam aquela obra.

No Design de Interiores essa partitura é o Projeto. Sem ele não há criação, não há harmonia. Algumas etapas são fundamentais no processo de criação e execução de um projeto de interiores:

– Pesquisa e análise dos objetivos e desejos do Cliente materializados em documentos e estudos preliminares que fundem essas necessidades com o conhecimento técnico do profissional, garantindo ao projeto funcionalidade, conforto, segurança e qualidade estética.

– Confirmação dos estudos preliminares e adequação das soluções propostas ao orçamento do Cliente.

– Seleção de cores, materiais, revestimentos e acabamentos coerentes com os conceitos estabelecidos na criação e que estejam em consonância com as características sócio-psicológicas, funcionais, de vida útil, de durabilidade e de proteção ao meio ambiente.

– Especificação de mobiliário, equipamentos, sistemas, produtos e outros elementos, bem como, providenciando os respectivos orçamentos e instruções de instalação e planificação de cronogramas de execução.

– Elaboração de plantas, elevações, detalhamento de elementos construtivos não estruturais – paredes, divisórias, forros, pisos (alterações na estrutura construtiva exige a contratação de um Arquiteto ou Engenheiro), layouts de distribuição, pontos de hidráulica, energia elétrica, iluminação e de comunicação e design de móveis e definição de paisagismo e outros elementos.

– Adequação de toda a intervenção às leis e regulamentos municipais que se fizer necessária.

– Coordenação de todos os profissionais que vão atuar na execução do projeto, tais como: engenheiros, eletricistas, marceneiros entre outros, harmonizando o trabalho conforme cronograma estabelecido.

– Compra de todos os produtos, sistemas e equipamentos após cotação e aprovação do Cliente.

– Acompanhamento de toda a obra mantendo o orçamento dentro dos valores previstos ou submetendo ao Cliente qualquer alteração para prévia aprovação.

– Emissão de relatórios regulares detalhando o andamento (estágio) da obra registrando as ocorrências tais como: alterações, substituições e adequações técnicas e orçamentárias.

– Elaboração de check-list final de entrega de obra com pesquisa de satisfação a ser respondida pelo Cliente.

fonte: http://www.abd.org.br/abd/design-interiores.aspx

Especialidades

Designers de interiores podem ser especializados em um ou mais segmentos de atuação, sejam eles residenciais ou comerciais.

    Residencial
Projetos de interiores para casas e apartamentos, novos ou reforma, localizados no campo, na cidade ou na praia, com intervenção em salas, cozinhas, banheiros, dormitórios e outras áreas. Para elaborar um projeto de interiores na área residencial estuda-se os hábitos dos indivíduos habitantes do espaço, como desejos aspiracionais e de relacionamento entre os membros da família, e as condições do edifício. Aspectos técnicos como elétrica, hidráulica e outras condições precisam ser avaliadas com atenção nos projetos residenciais

Comercial
Na área comercial, as exigências associadas à performance econômica são mais importantes e devem ser consideradas, ainda, questões como segurança, normas e regulamentos para cada segmento. Muitos designers de interiores são especializados em diversos campos do design comercial:

    – Entretenimento
Emprego de avançadas tecnologias na concepção de espaços tais como: salas de cinema, teatros, casas de espetáculo, museus, galerias de artes, clubes de música e jogos etc.

– Saúde
Ambientes desenvolvidos sob rígidas condições de operação que abrigam clínicas, ambulatórios, consultórios médicos e dentários entre outros.

– Hospitality
Espaços destinados a prestar serviços ao público, como restaurantes, hotéis, auditórios, centros de convenções, night clubs etc.

– Escritórios (ou Espaços Corporativos)
Instalações para acomodar colaboradores, dentro de exigências de conforto e saúde, em empresas de qualquer porte ou ramos de atuação.

– Varejo
Planificação de lojas, supermercados, shoppings centers, showroons, padarias e outros espaços destinados à comercialização de produtos e serviços.

Como Contratar

Os Designers de Interiores são remunerados, basicamente, pela elaboração do projeto e pela administração da obra. Para calcular os valores da remuneração para a criação do projeto (estudo preliminar, ante-projeto e projeto-executivo) toma-se como base o tamanho da obra em metros quadrados, o tipo de projeto (residencial, comercial e seus segmentos) e a quantidade de desenhos, estabelecendo-se um valor em Reais pela metragem correspondente.

Já a Taxa de Administração de obra é calculada aplicando-se um percentual que varia entre 10% e 15% aplicados sobre o valor de todos os produtos e serviços gastos para a sua realização.

Outras modalidades de remuneração são: a Consulta cobrada por hora técnica e a visita à obra, também calculada por hora.

Os Designers de Interiores recebem de fornecedores uma remuneração denominada Reserva Técnica pela especificação de seus produtos e serviços. Essa prática aprovada pela ABD – Associação Brasileira de Designers de Interiores – deve acontecer sob rígidas condições éticas e não implicar em qualquer prejuízo de ordem técnica ou econômica para o Cliente.

Se você está buscando um Designer de Interiores dê preferência a um profissional associado a ABD. Essa é uma garantia de contratar um profissional com qualificação assegurada.

A ABD congrega, também, empresas fornecedoras de produtos e serviços que fabricam e/ou comercializam mobiliário, acessórios, revestimentos, iluminação entre outros diversos itens.

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